É
daquelas situações em que se aplica a frase: "ou bem que é, ou bem que não
é".
Ou bem que somos, ou bem que não somos. Se somos, assumimos por inteiro. Se não somos, mantemo-nos bem caladinhos. Enquanto cidadãos de um país livre, podemos dizer o que quisermos, dentro dos limites que a lei imponha. Enquanto responsáveis de alguma coisa, só podemos dizer o que se enquadrar dentro do nosso campo de responsabilidade. "Mandar bocas" não ajuda nada. Pão pão, queijo queijo.
O que não se pode é andar aí a dizer "nós estamos aqui de boa vontade para ajudar" e depois andar a fazer as exigências e acusações que nos dêem na gana.
Como cidadãos, todos somos livres de fazer política. Como responsáveis de qualquer coisa, estamos obrigados aos limites que nos impõe o nosso estatuto.
Mas eu percebo: quando o estatuto é vago, os limites são imprecisos. É aí que não se sabe bem o que é, nem o que não é.
Ou bem que somos, ou bem que não somos. Se somos, assumimos por inteiro. Se não somos, mantemo-nos bem caladinhos. Enquanto cidadãos de um país livre, podemos dizer o que quisermos, dentro dos limites que a lei imponha. Enquanto responsáveis de alguma coisa, só podemos dizer o que se enquadrar dentro do nosso campo de responsabilidade. "Mandar bocas" não ajuda nada. Pão pão, queijo queijo.
O que não se pode é andar aí a dizer "nós estamos aqui de boa vontade para ajudar" e depois andar a fazer as exigências e acusações que nos dêem na gana.
Como cidadãos, todos somos livres de fazer política. Como responsáveis de qualquer coisa, estamos obrigados aos limites que nos impõe o nosso estatuto.
Mas eu percebo: quando o estatuto é vago, os limites são imprecisos. É aí que não se sabe bem o que é, nem o que não é.
Mas no
fundo as declarações de certos personagens têm o peso que têm. Há é muita gente
interessada em empolar o que não precisa de ser empolado. E aí, um fulano, ao
ser usado, é apanhado na teia. Se sabe que vai ser usado e persiste, é porque
está disposto a ajudar quem o usa. Se não sabe, é um imbecil. No primeiro caso,
podemos acusá-lo de má-fé. No segundo, temos de lhe dar o desconto…
É ou não é?
É ou não é?